Taí...
Vira e mexe aparece mais um site entulhando a net, mas alguns são úteis!
Simpatizei muito com o site abaixo, pois é uma idéia simples e que resolve muitos acessos diários de muitas pessoas. Trata-se de uma única página que traz atalhos para links dos principais sites de bancos, busca, portais, cartões de crédito, etc...
muito simples e muito útil no favoritos.
http://www.cliqueepronto.com.br
terça-feira, 28 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
QUAIS LEMBRANÇAS A MÍDIA CONSTRÓI PARA NÓS?
Morre o mito, revolucionário da música pop e dança contemporânea, Michael Jackson.
Esqueçamos das excentricidades financeiras (plásticas bizarras, carros luxuosos, mansões) pois qualquer um que torna-se bilionário, fica mais vulnerável a estas tentações. Aqui refletirei sobre outros fatos: mídia, construção de imagem/personagem e a pessoa propriamente dita. Michael Jackson é um exemplo claro de construção de personagem pela mídia.
Inicialmente foi um furacão da indústria radiofônica, até o negro começar a ficar branco! Aí virou vilão: Seguindo boatos tinha-se a dúvida: Vitiligo ou um negro que quer ser branco??? Apesar de médicos, familiares e a própria pessoa responder "vitiligo", todos ainda questionavam a veracidade. Agora com sua morte, vi uma curta frase sobre o laudo médico que mencionava entre as enfermidades do cantor, vitiligo. Mesmo assim há quem duvide! A imagem mais explorada pela mídia foi a metamorfose do cantor e não sua enfermidade. Ainda ficará na cabeça de algumas pessoas que o rei do pop queria ser branco, mesmo que seja na forma de piadinhas pois a imagem do negro que "virou" branco já estava construída. Dane-se o vitiligo.
O milionário de infância pobre construiu um parque de diversões e clínica para tratamento de câncer infantil chamado NEVERLAND (terra do nunca). A sua instituição recebeu milhares de crianças para tratamento durante anos, até que um adolescente o acusa de abuso sexual; pedofilia. A notícia figurou na mídia durante anos, cobrindo todas audiências e revira-voltas do precesso. No final, Michael Jackson foi inocentado. Porém, desde a acusação até hoje, muitos o vê como, digamos, um pouco culpado pois "onde há fumaça há fogo". Eu mesmo não estava convicto de sua inocência até alguns dias atrás. Um ou dois dias após a morte do astro, o menor que acusou Michael confessou ter sido obrigado pelo pai a mentir e acusar Michael Jackson de abuso sexual, obviamente para ganhar com isso (http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/4_149_73385.shtml). Michael Jackson foi um dos homens com maior volume, em dólares, de doações a entidades que cuida da saúde e do bem-estar de crianças, com ação em todos os continentes (no Guiness Book de 2000 ele figurava na 39 posição). Sobre o suposto caso de pedofilia todos sabem, sobre sua caridade pouquíssimos. Provavelmente ficará na memória de muitos a imagem do Michael Jackson molestador de criancinhas, pois a notícia escandalosa figurou por anos.
Após a morte de Michael Jackson a mídia reascendeu um pouco o brilho do cantor. Mas seria mais válido se esse reconhecimento tivesse vindo com ele ainda em vida... Estranho isso!! Em vida apedrejam, na morte glorificam.
Enfim, que ao menos após a morte Michael Jackson possa descansar em paz.
Esqueçamos das excentricidades financeiras (plásticas bizarras, carros luxuosos, mansões) pois qualquer um que torna-se bilionário, fica mais vulnerável a estas tentações. Aqui refletirei sobre outros fatos: mídia, construção de imagem/personagem e a pessoa propriamente dita. Michael Jackson é um exemplo claro de construção de personagem pela mídia.
Inicialmente foi um furacão da indústria radiofônica, até o negro começar a ficar branco! Aí virou vilão: Seguindo boatos tinha-se a dúvida: Vitiligo ou um negro que quer ser branco??? Apesar de médicos, familiares e a própria pessoa responder "vitiligo", todos ainda questionavam a veracidade. Agora com sua morte, vi uma curta frase sobre o laudo médico que mencionava entre as enfermidades do cantor, vitiligo. Mesmo assim há quem duvide! A imagem mais explorada pela mídia foi a metamorfose do cantor e não sua enfermidade. Ainda ficará na cabeça de algumas pessoas que o rei do pop queria ser branco, mesmo que seja na forma de piadinhas pois a imagem do negro que "virou" branco já estava construída. Dane-se o vitiligo.
O milionário de infância pobre construiu um parque de diversões e clínica para tratamento de câncer infantil chamado NEVERLAND (terra do nunca). A sua instituição recebeu milhares de crianças para tratamento durante anos, até que um adolescente o acusa de abuso sexual; pedofilia. A notícia figurou na mídia durante anos, cobrindo todas audiências e revira-voltas do precesso. No final, Michael Jackson foi inocentado. Porém, desde a acusação até hoje, muitos o vê como, digamos, um pouco culpado pois "onde há fumaça há fogo". Eu mesmo não estava convicto de sua inocência até alguns dias atrás. Um ou dois dias após a morte do astro, o menor que acusou Michael confessou ter sido obrigado pelo pai a mentir e acusar Michael Jackson de abuso sexual, obviamente para ganhar com isso (http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/4_149_73385.shtml). Michael Jackson foi um dos homens com maior volume, em dólares, de doações a entidades que cuida da saúde e do bem-estar de crianças, com ação em todos os continentes (no Guiness Book de 2000 ele figurava na 39 posição). Sobre o suposto caso de pedofilia todos sabem, sobre sua caridade pouquíssimos. Provavelmente ficará na memória de muitos a imagem do Michael Jackson molestador de criancinhas, pois a notícia escandalosa figurou por anos.
Após a morte de Michael Jackson a mídia reascendeu um pouco o brilho do cantor. Mas seria mais válido se esse reconhecimento tivesse vindo com ele ainda em vida... Estranho isso!! Em vida apedrejam, na morte glorificam.
Enfim, que ao menos após a morte Michael Jackson possa descansar em paz.
Assinar:
Postagens (Atom)